Postado por Andre Carvalho
em segunda-feira, 14 de novembro de 2016.
Muito provavelmente este seja o álbum mais subestimados de Caetano Veloso. Há tanto uma maturidade que fica claramente exposta, tal qual um lealdade por toda a trajetória anterior dele.
Há também uma proximidade sonora com alguns trabalhos do Tom Zé (de um período posterior), onde a dança na música não se apresenta de forma tão clara, e sim numa forma muito mais intuitiva e pessoal, mas também muito vigorosa e forte. Vigor e força de cunho afrodisíaco, eu diria.