Além do nosso blog, você poderá encontrar o Sonora Aurora no grupo do Facebook.

Graumahd - Cheru
Postado por Ingrid Faustino em quarta-feira, 30 de janeiro de 2008.

Acredite, este é um dos melhores cds pra se ouvir no mato já feitos.
2006,Hau Ruck!

1
Die Letzte Nacht (4:29)
2
Instrumental (2:04)
3
Cheru (5:55)
4
Ohne Welt (4:36)
5
...Und Dann Kam Ruhe Vor Dem Sturm (5:23)
6
Jahreskreis 2.005 (5:47)
7
Auwaldschatten: 1 (3:23)
8
Auwaldschatten: 2 (1:36)
9
Auwaldschatten: 3 (3:23)
10
Ausklang (2:57)


FOLK YOU!

Marcadores:

 





The Art Ensemble of Chicago - Les Stances a Sophie
Postado por Thiago Miotto.

Este é um álbum bem diverso e representativo do Art Ensemble. As músicas caminham de uma levada de Jazz mais "tradicional" com direito a voz de Fontella Bass, passando por um Free-Jazz absoluto e desembocando na utilização de elementos percussivos pouco convencionais (como é costume da banda), já flertando com a música oriental, microtonal, focada no que se passa através do som. Este álbum nos remete a várias sensações: o pulsar "pra frente" do Jazz, uma melancolia inquietante, um "mistério" remoto... Em suma, um álbum recomendado para os amantes do Jazz, do Free-Jazz, da música clássica oriental e do experimentalismo percussivo e microtonal.

The Art Ensemble of Chicago - Les Stances a Sophie

01 - Theme de Yo-Yo
02 - Thème de Céline
03 - Variations Sur un Thème de Monteverdi (I, II, III)
04 - Thème de l'Amour Universel
05- Proverbes (I, II, III)
06 - Thème 'Libre'

Marcadores:

 





Forseti - Erde
Postado por Ingrid Faustino.

Forseti é um dos meus sons preferidos, segue a mesma linha de outras bandas como o Sonne Hagal e Graumahd, ou seja, bandas que simplesmente tentam resgatar a música folclórica.
Acústica, com letras que falam sobre natureza, melancolia e mitologia este cd me remete a um dia nublado em uma cabana isolada, vagar pelo campo, Bernardo Soares, solidão, ao vento (claro, ao vento), e a todo sentimento de intensa liberdade e perda de realidade que particularmente me causa... é poder habitar a abstração... são memórias que já foram reais e antes e agora são imaginadas, e o porquê particularmente sinto e gosto tanto deste cd, com mais saudade e lembranças do que não houve.
"Dono do mundo em mim ...Como de terras que não posso trazer comigo".
Para mim, eles realmente conseguiram transformar o vento em canção, ou ao menos a sensação que tenho com o vento.

Todas as letras e melodias foram compostas pela banda, exceto: Eismahd: original do Sonne Hagal, Das Abendland: original de Orplid, Sterne: composta por Kim Larsen/Forseti, Erdennacht: texto de Ludwig Tieck, Schmerzen: texto de Ricarda Huch and Müder Wanderer: texto de Uwe Nolte. Goeart, Grunwald. 2004.

1
Korn (5:42)
2
Eismahd (4:24)
3
Lichterflug (3:17)
4
Empfindsamkeit (4:33)
5
Erdennacht (3:54)
6
Dunkelheit (6:44)
7
Sterne (4:17)
8
Der Graue König (4:46)
9
Schmerzen (2:26)
10
Müder Wanderer (3:53)
11
Das Abendland (6:10)

"Kannst du im Traum erahnen
Verborgener Sinne Macht,
Die deinen Geist begleiten
Durch tiefe Erdennacht.".

Marcadores:

 





AMM - ammmusic
Postado por Thiago Miotto.
.
.


.

.

.

.

.

..

.

The first recording by these pioneers of electro-acoustic improvisation, AMMMusic stands the test of time both as a remarkably prescient session and as an utterly powerful and deep piece of 20th century music. Drummer Eddie Prevost's superb and detailed liner notes document AMM's early history, including the confusion engendered not only in audiences and critics but even in the band members themselves, unsure if they were in a free jazz ensemble, a contemporary classical group, neither, or both. The aphorisms adorning the original LP issue (the disc includes additional portions of the concert) give some indication of what was facing listeners and musicians at the time: An AMM performance has no beginning or ending. Sounds outside the performance are distinguished from it only by individual sensibility. Or: Every noise has a note.

Even so, at this early stage in its development, there are more "normal" instrumental sounds with a conceptual basis in either jazz or classical music than there would be later on. Lou Gare's tenor saxophone wrings out occasional avant-garde peals that wouldn't have sounded too out of place in Sun Ra's band of the period, and Prevost's drumming shares some affinities with the energy players of the day. Similarly, Cornelius Cardew's piano and Lawrence Sheaff's cello sometimes refer to this or that modern classical tradition. But the overall sound of the group, even in 1966, was so different, so idiosyncratic, that it's not at all surprising that both new jazz and contemporary classical audiences were baffled, if not horrified. The experimentation in sonic assault, noise, and chance sound (including transistor radios) would, however, reach the rock fringes (as Prevost points out) in the work of '60s bands like Pink Floyd as well as later industrial groups like Test Dept. and the Jesus and Mary Chain. But the palpable thrill of producing such music at the time is unique to AMM. The group's sonic conception in its totality is so enveloping and comprehensive that, once heard, it becomes impossible to hear music the same way again. Recent devotees of electronica, free improv, industrial, and noise bands owe it to themselves to check out their primary source:
AMM. Brian Olewnick, All Music Guide



Os caras do AMM são responsáveis por um dos sons pioneiros na música improvisada contemporânea. Originalmente as gravações foram feitas em 1966, mas foram realizadas novamente em 1989, com 30 minutos de faixas bônus (contidas na versão postada no momento). Para quem aprecia improvisação livre, música distante de rótulos e "lógica", eis um ótimo pedido.

ammmusic

01 Later During A Flaming Riviera Sunset 1

02 Later During A Flaming Riviera Sunset (LP Version)

03 Ailantus Glandulosa
04 In The Realm Of Nothing Whatever
05 After Rapidly Circling The Plaza
06 After Rapidly Circling The Plaza (LP Version)
07 What Is There In Uselesness To Cause You Distress_
08 Silence

ammmusic - Parte I
http://www.mediafire.com/?65pjolyksmp

ammmusic - Parte II
http://www.mediafire.com/?4xlmjydsntn

Marcadores:

 





Naked City - Torture Garden
Postado por H. Melissopoulos.



Naked City, banda esta que conta com a presença do saxofonista John Zorn e com participação de artistas como o polinome Yamatsuka Eye (Boredoms), o Mike Patton (Mr. Bungle, Fantômas), Fred Frith (Henry Cow, Art Bears, Massacre).

A banda segue com influências de gêneros pesados da história da música como Free Jazz, Hardcore, Grindcore, Jazzcore, Tech, Noise, Thrash e Punk.

Torture Garden é uma compilação de 42 mini-músicas retiradas dos álbuns Naked City e Grand Guignol.

Marcadores: , , ,

 





Incredible Expanding Mindfuck (I.E.M.) - Arcadia Son
Postado por H. Melissopoulos.



Segundo uma fabula contada no álbum The Nostalgia Factory, um dos primeiros trabalhos criados pelo Porcupine Tree, o Incredible Expanding Mindfuck foi criado em 1973 por Solomon St Jemain que também é suposto guitarrista e vocalista convidado para o Nostalgia Factory.


Mas deixando a fabula de lado, o Incredible Expanding Mindfuck é um projeto do Steven Wilson da banda Porcupine Tree, um lugar onde ele se sente livre para criar e experimentar com influencias de estilos como Kosmische Rock/Jazz, Noise, Psychedelic e Ambient.

Marcadores: ,

 





Ground Zero
Postado por Thiago Miotto.












Ground Zero é um projeto de Otomo Yoshihide que, a meu ver, veio avassalar e reunir grande parte das teorias e práticas que permearam a Música em todas as épocas. Tentarei expor partes do que consta na sonoridade desse gênio:

Pulso, freqüência; ritmo, melodia, harmonia; fase e defasagem, construção e desconstrução, repetição e não-repetição, ruídos de todo gênero; sampler e re-sampler; orgânico, eletrônico; falta total de recalque na composição; tempos lineares e não-lineares; estética e a-estética; texturas, paródias; tecnologia e espiritualidade, superficialidade e profundidade, bruto e abstrato; música tonal, modal, atonal, minimal, serial... tudo isso perde-se e encontra-se num tresloucado (des)concerto!

No mais, silêncio...

A obra de Ground Zero é um dos mais profundos retratos da era contemporânea - alicerçada em paradigmas e dialética, em superficialidade e busca cega de alguma fé, numa rede de estímulos que soa infinda em qualquer âmbito!

Para mim, com ênfase especial para o álbum Revolutionary Pekinese Opera, Version 1.28, a música de todas as épocas desceu por um funil, formando um retrato perturbador e monumental do mundo contemporâneo.


Ground Zero - Ground Zero


Ground Zero - Null & Void

DOWNLOAD

Recado importante: ouça com moderação!

Marcadores: ,

 





Make a change... Kill yourself - Idem
Postado por Ingrid Faustino em terça-feira, 29 de janeiro de 2008.
Aprecio as bandas que fugiram da idéia de contestação divina por meio do próprio historicismo cristão, que conseguiram ultrapassar oposição e caminharam para a negação, para a revolta e para o niilismo/existencialismo.
A sonoridade do macky é angustiante, desesperada e as letras a acompanham, caminham para a negação extrema: a decisão da extinção da própria existência, opção última para quem não vê um motivo convincente para viver. Independentemente da decisão pessoal perante estas questões... creio que este cd é um dos melhores dentro desta linha.

“Só existe um problema filosófico realmente sério: é o suicídio. Julgar se a vida vale ou não vale a pena ser vivida é responder à questão fundamental da filosofia. O resto, se o mundo tem três dimensões, se o espírito tem nove ou doze categorias, aparece em seguida. São jogos. É preciso, antes de tudo, responder. E se é verdade, como pretende Nietzsche, que um filósofo, para ser confiável, deve pregar com o exemplo, percebe-se a importância dessa resposta, já que ela vai preceder o gesto definitivo. Estão aí as evidências que são sensíveis para o coração, mas é preciso aprofundar para torná-las claras à inteligência. Se me pergunto em que julgar se uma questão é mais urgente do que outra, respondo que é com ações a que ela induz. Eu nunca vi ninguém morrer pelo argumento ontológico. Galileu, que detinha uma verdade científica importante, abjurou-a com a maior facilidade desse mundo quando ela lhe pôs a vida em perigo. Em um certo sentido, ele fez bem. Essa verdade não valia a fogueira. Se é a Terra ou o Sol que gira em torno um do outro é algo profundamente irrelevante. Resumindo as coisas, é um problema fútil. Em compensação, vejo que muitas pessoas morrem por achar que a vida não vale a pena ser vivida. Vejo outras que paradoxalmente se fazem matar pelas idéias ou as ilusões que lhes proporcionam uma razão de viver (o que se chama uma razão de viver é, ao mesmo tempo, uma excelente razão para morrer). Julgo, portanto, que o sentido da vida é a questão mais decisiva de todas.”.
Albert Camus em "O Mito de Sísifo".

make a change... kill yourself.


Marcadores:

 





Death in June - Brown Book
Postado por Ingrid Faustino.
Douglas P., Rose McDowall, Gary Carey, David Tibet, John Balance, Bee, Ian Read & Jan O'.
Gravado entre 1986-87 no Alaska Studios, Londres.

Edição comemorativa do 200. aniversário.

Faixas 2-1/2-7 : Remasterizadas de 'Brown Book' original.
Faixas 2-8/2-9/2-11 : Do 'Abandon Tracks' 2005.
Faixas 2-10 : Do 'The Cathedral Of Tears' CD de 1991.
Faixas 2-12 & 2-13 : Do 'To Drown A Rose' 10" 1987 & 'The Corn Years'' CD de 1989.
Faixas 2-14 : Do 'Whiphand 6' logo version de 'The Cathedral Of Tears' CD de 1998.

1. Heilige Tod
2. Touch Defiles
3. Hail! The White Grain
4. Runes and Men
5. To Drown A Rose
6. Red dog - Black Dog
7. The Fog of The World
8. Europa : The Gates Of Heaven And Hell
9. Punishment Initiation
10. Brown Book - Re-Read
11. Burn Again
12. Zimmerit
13. Europa : The Gates Of Heaven
14. Brown Book

"Then My Loneliness Closes in
So , I Drink a German Wine
And Drift in Dreams of Other Lives
And Greater Times"

Marcadores:

 





Death in June - The World That Summer
Postado por Ingrid Faustino.
Pierce com participação de David Tibet e Andrea James, gravado entre 1985 e 1986. Edição de 2006.

CD I:
01. Blood Of Winter
02. Hidden Among The Leaves
02. Torture By Roses
02. Come Before Christ And Murder Love
02. Love Murder
02. Rule Again
02. Break The Black Ice
02. Rocking Horse Night
02. Blood Victory
02. Death Of A Man
02. Reprise 1
02. Reprise 2
02. Reprise 3
Bonus CD:
02. Come Before Christ And Murder Love
02. Love Murder
02. Break The Black Ice
02. Rocking Horse Night
02. Torture By Roses
02. Rule Again

Parte 1
Parte 2

Marcadores:

 





Death in june - Nada!
Postado por Ingrid Faustino.

Em 1985 veio o Nada!, digam o que quiserem é realmente um cd surpreendente e único. Além da influencia folk já introduzida na banda anteriormente este cd tem algumas faixas com influencia eletrônica, segundo Pierce trazidas por Leagas. Pensando que ele fundou o Sixth Comm um ano depois de ter deixado a banda e na singularidade destas faixas, como The Calling e Carousel, isso fica bastante óbvio. Este é o último cd com Leagas como integrante oficial do DIJ, Wakeford já havia abandonado o grupo em 1984, formando o Above the ruins e um tempo depois o Sol Invictus, que teve o "Against the modern world" lançado 2 anos após o "Nada!" - O que me deixa particularmente satisfeita por terem se separado. Este é o último cd onde Death in June e Douglas Pierce não são necessariamente sinônimos.

Estou postando a edição de 2003, pra quem não sabe aconteceu um problema judicial entre a world serpent e vários grupos, incluindo o death in june, tocante ao pagamento e a distribuição do material. O Death in June era gravado pela "New European Recordings", do próprio Pierce, mas sua distribuição variou durante a história do grupo, após Pierce ter deixado a World Serpent como distribuidora européia do NER, bem como outras gravadoras, transferiu a distribuição para a Tesco e
Soleilmoon, vários álbuns então foram reeditados.


1. The Honour Of Silence
2. The Calling MK2
3. Leper Lord
4. Rain Of Despair
5. Foretold
6. Fields of Rape - Behind The Rose
7. She Said Destroy
8. Carousel
9. C'est Un Reve
10. Crush My Love
11. The Torture Garden
12. The Calling
13. Doubt To Nothing
14. Carousel Bolt Mix
15. Last Farewell
16. Born Again

It was in the torched village

The last farewell
We burned and screamed inside
We burned and screamed in Hell

Marcadores:

 





Death in june - Burial
Postado por Ingrid Faustino.

Burial foi lançado originalmente como um LP em 1984 e foi o primeiro disco do Death in June pela Leprosy Discs.

1. The Death of The West
2. Fields
3. nirvana
4. Sons of Europe
5. Black Radio
6. Till The Living Flesh Is Burned (Live)
7. All alone in her nirvana (Live)
8. Fields (Live)
9. We Drive East (Live)
10. Heaven Street (Live)

"No more wars amongst brothers".

Marcadores:

 





Death in june - The Guilty Have No Pride
Postado por Ingrid Faustino.


O "The Guilty Have No Pride" é o primeiro álbum oficial do death in june, foi lançado em 1983 e relançado em 2006 como um cd/dvd que além das músicas do vinil original conta com músicas gravadas no show de 1982, que também estão no "Oh How We Laughed", anteriormente postado, e o dvd é a gravação deste show de 1982. O que eu estou postando é o link para o cd de 1983.

1. State Laughter
2. Heaven Street Mk II
3. All alone in her nirvana
4. Nation
5. In the Night Time
6. We Drive East
7. Holy water
8. Heaven Street
9. The Guilty Have No Pride
10. Till The Living Flesh Is Burned
11. Nothing changes
12. Black Radio

Marcadores:

 





Death in june - Oh How We Laughed
Postado por Ingrid Faustino.

O "Oh How We Laughed" não pertence a discografia oficial, mas acho importante por ser a gravação da primeira turnê. Foi gravado em Maio de 1982, ao vivo, em um show que o dij fez em Londres, ainda com Pearce, Leagas e Wakeford. Leagas lançou o álbum em 1987, dois anos depois de ter saído do grupo. E... tem a primeira gravação de nothing changes, que eu particularmente prefiro que a do "The Guilty Have No Pride".

1
Knives (4:20)
2
Nirvana (3:17)
3
Heaven Street (5:13)
4
Nothing Changes (3:05)
5
Nation (3:34)
6
Holy Water (4:19)
7
State Laughter (5:52)
8
In The Nightime (4:01)
9
We Drive East (3:12)
10
How We Laughed (2:53)


"Nothing changes
It only gets worse
Nothing changes
Waiting for a hearse
There is no hope
Escape is a hoax."

Marcadores:

 





Koenji Hyakkei - Angherr Shisspa
Postado por Thiago Miotto em segunda-feira, 28 de janeiro de 2008.
KOENJIHYAKKEI explodes with glittery keyboard lines, speedy bass/drum workouts, emotive reed respites, and operatic female vocals that take the listener from sheer exuberance to absolute apocalypse... And all this is performed with superhuman technique in extremely catchy, complex arrangements.

Koenji Hyakkei, a meu ver, é a melhor banda de Zeuhl desde Magma e um dos projetos mais interessantes da música contemporânea japonesa. Numa combinação completamente estapafúrdia de Free-Jazz, Zeuhl e progressivo, Yoshida Tatsuya (do Ruins) e Cia. (e que companhia!) produzem uma fusão em que fica difícil dizer o que deriva do que. Ritmo, melodia, harmonia, tudo interpenetra-se, ora produzindo linhas melódicas belíssimas, ora produzindo um verdadeiro colapso de tempos e estímulos que nos remetem a um campo ainda novo dentro da música.

Para quem quiser conferir um pouco do trabalho:
http://www.youtube.com/watch?v=LHD6UV09pcI













Koenji Hyakkei - Angherr Shisspa (2005)

http://www.mediafire.com/?8bgxuxtsope

Faixas:

01 - Tziidall Raszhisst
02 - Rattims Friezz
03 - Grahbem Jorgazz
04 - Fettim Paillu
05 - Quivem Vrastorr
06 - Mibingvahre
07 - Angher Shisspa
08 - Wammilica Iffirom

Marcadores:

 





miRthkon - The Illusion Of Joy
Postado por H. Melissopoulos em domingo, 27 de janeiro de 2008.


Uma mistura de técnica, agressividade, rock-in-oppositon e versatilidade com elementos musicais de vários estilos como o Jazz e o Metal, assim é o miRthkon, banda influenciada diretamente por Frank Zappa e considerada por muitos BrutalProg, lançou em 2006 o álbum The Illusion Of Joy considerado EP por ser um álbum curto, mas são 25 minutos bem gastos.


MySpace
SiteOficial

Marcadores:

 





The Tiger Lillies - Circus Songs
Postado por La Fleur du Mal [BrunaF.] em sexta-feira, 25 de janeiro de 2008.

Surreal, cénico, meio cigano, meio opera. Os londrinos do Tiger Lillies envolvem a bestialidade, a prostituição e a 'singela' blasfêmia em suas músicas, rotuladas como Dark Cabaret.

Um som bem diferente...e bonito ao mesmo tempo (na minha opinião).

Site oficial: http://www.tigerlillies.com/


RapidShare: http://rapidshare.com/files/86521111/The_Tiger_Lillies.zip.html

Álbum: Circus Songs [2000]
01-Souvenirs
02-Sleep with the fishes
03-Freakshow
04-Danced All Night
05-Bearded Lady
06-Cheapest show
07-Send In the Clowns
08-Pretty Lisa
09-Circus Clown
10-Over you

Marcadores:

 





Romowe Rikoito - Austradeiwa
Postado por La Fleur du Mal [BrunaF.] em quinta-feira, 24 de janeiro de 2008.


Austradeiwa é o terceiro trabalho da banda russa, Romowe Rikoito. Dark Folk de altissima qualidade, eu recomento para os amantes do estilo, e também para aqueles que apreciam as vertentes neoclassicistas. Embalado por flautas, pianos, violinos e guitarras acústicas, eles fazem um som bastante melancólico.

Vale a pena conferir!
01 - Etbaudinsna
02 - The quest
03 - The Rose and the cross
04 - A Sea - Spell
05 - Song of Proserpine
06 - Blueberry Song
07 - Artémis
08 - Austras Swaikstan

Badongo: http://www.badongo.com/file/7465465
MediaFire: http://www.mediafire.com/?1qdvblaxfcm

Marcadores:

 





Älgarnas Trädgård - Framtiden är ett Svävande Skepp, Förankrat i Forntiden
Postado por Thiago Miotto.
Älgarnas Trädgård é uma banda de Space Rock/Psicodelia dos anos 70 com sons altamente atmosféricos; infelizmente uma banda pouco divulgada. Uma verdadeira imersão em sentimentos e estados pouco explorados. Para quem gosta de profundidade, aí vai um bom pedido.

Älgarnas Trädgård - Framtiden är ett Svävande Skepp, Förankrat i Forntiden


1) Two Hours Over Two Blue Mountains With A Cockoo On Each Side Of The Hours….That Is
2) There Is A Time For Everything, There Is A Time When Even Time Will Meet
3) Children Of Possibilities
4) La Rotta
5) Viriditas
6) Rings Of Saturn
7) The Future Is A Hovering Ship, Anchored In The Past
8) 54
9) The Mirrors of Gabriel


http://www.mediafire.com/?ev9rxgndni1

Marcadores:

 





Ojos del Cielo - (álbum homônimo)
Postado por Henrique Tonin em segunda-feira, 21 de janeiro de 2008.
Ojos del Cielo é um projeto paralelo dos guitarristas uruguaios Marcelo Fernandez e Gustavo "Topo" Antuña, da banda Buenos Muchachos. A formação é completada por um violinista, vaga ocupada suscessivamente por diferentes instrumentistas (Jorge Rodríguez, Vivianne Graff, Nicolás Giordano), sendo Jorge o violinista original e atual.

Até agora gravou dois álbuns: "Ojos del Cielo", de 2002 e "Ojos del Cielo II", de 2008.

Sua música é totalmente instrumental e tem algumas doses de experimentalismo, valorizando a criação de paisagens sonoras altamente lisérgicas e a incorporação subjetiva de elementos clássicos, folks, platinos (mais no "sentimento" da música que na técnica, que fique bem claro), ska e balcânicos. Soa às vezes como um Post-Rock.

Download

Há algumas composições profundíssimas, em que a beleza parece emergir de zonas obscuras e desoladas, como em Libelula Lunna. Outras passagens (Larghetto Largo Larghetto e Florencia, por exemplo) soam um tanto nostálgicas, mas acolhedoras, reconfortantes.

Golpeau
me parece uma música claramente platina; algo extraído de um tango mas executado com instrumentos avessos a ele... Aliás, o escritor Jorge Luis Borges disse que só lhe agradava o tango dos primeiros tempos, simples e sem acordeón. Gosto de pensar que eles, sem ter pretensão alguma, resgatam algo de perdido e essencial na música do passado; revelando que, na verdade, não há passado nem futuro quando se fala de música.

Marcadores:

 





Mike Patton - Adult Themes For Voice
Postado por H. Melissopoulos em domingo, 20 de janeiro de 2008.
Download (Rapidshare)


Mike Patton é um dos vocalistas mais versáteis e insanos da história. Ele aparentemente consegue fazer de tudo na musica, quem acompanha os trabalhos dele sabe muito bem disso.

Esse álbum é indicado para quem já tem uma experiência musical mais extrema, são experimentos do Patton na época do Faith no More, 34 faixas de noise e vocal.

Marcadores:

 





Clogs - Lantern (2006)
Postado por Henrique Tonin em sábado, 19 de janeiro de 2008.
Clogs é uma banda estadunidense que reúne músicos da Austrália e E.U.A..

Utiliza violino, viola, piano, ukele, guitarras acústicas junto a percussões e instrumentação jazz/clássica, com toques de post-rock.

Visite o Myspace da banda.

Link

senha: egersin.blogspot.com

Marcadores:

 





Joe McPhee, Evan Parker, Dauník Lazro - (self titled - 1996)
Postado por Thiago Miotto.
There are four pieces here, each of which is an exercise in polytonal inquiry or microtonal extrapolation. These four exercises are sound-on-sound explorations that come through a brief series of melodic ideas and are turned inside out to reflect the timbral essence of each note being played to construct them. McPhee draws many of these exercises in these pieces back to a blues or groove framework, evoking ghosts of heroes long since passed and seldom acknowledged by the rest of this hyper-literate mob.

Thom Jurek, All Music Guide


As palavras acima já dão uma idéia da obra. Recomendo, sinceramente, este álbum para poucos. Dauník Lazro, Evan Parker e Joe McPhee produzem um desconcerto duro aos "ouvidos ocidentais" não acostumados com microtons. Recomendo para fãs de Anthony Braxton, Kaoru Abe, Peter Brötzmann e afins.

Joe McPhee: soprano & alto sax, pocket trumpet, alto clarinet
Evan Parker: tenor & soprano sax
Dauník Lazro: alto & baritone saxophone

1. The Emmet's Inch
2. The Snake & the Scorpion
3. Fire on the Water
4. And Eagle's Mile

PARTE I

PARTE II

Marcadores: , ,

 





Sonny Sharrock - Black Woman (1969)
Postado por Henrique Tonin em sexta-feira, 18 de janeiro de 2008.
«I want the sweetness and the brutality, and I want to go to the very end of each of those feelings... I have been trying to find a way for the terror and the beauty to live together in one song. I know that it is possible.»


Download


Sonny Sharrock passou a se dedicar a guitarra depois de ver seu desejo de tocar saxofone frustrado pela asma. Apesar de pouco conhecido fora da música, é lembrado e respeitado como o grande defensor da guitarra elétrica no meio avant-garde.

Suas experiências com distorções e efeitos antecedem as de Jimi Hendrix, mas voltam-se para uma concepção musical mais aguda e instigante. Saído do grupo de Herbie Mann, suas gravações circulam pelo jazz e pelo rock. Ecos de Miles Davis, John Coltrane e Pharoah Sanders.

Black Woman é um disco cáustico e belo, com distorções, atonalismos, feedbacks e improvisação. A voz profunda de Linda Sharrock soa sublime, inumana e agressiva, com berros, gemidos e uivos.

Marcadores:

 





Nazca - Discografia
Postado por Henrique Tonin.
Excelente banda mexicana fundada por Alejandro Sanchez em fins dos anos 70. O nome é uma referência às Linhas Nazca, do Peru.

O Nazca surgiu no universo das grandes bandas ligadas a Universidad Nacional Autónoma de México, mas distanciou-se logo do progressivo nacional, para fazer uma música verdadeiramente de oposição, justamente quando se tolerava tudo o que os universitários "cultos" faziam e que se assemelhasse a alguma forma de expressão cultural.

Ao longo da sua carreira, desenvolveu uma estética que perpassa o R.I.O., o Jazz-Fusion, o Avant-Garde e a música étnica. Incorporou elementos de jazz, música erudita contemporânea, música mexicana e rock progressivo.

Nazca - 1985













Estación de sombra - 1986














En vivo México - 1988


Marcadores: ,

 





Dalis Car - The Waking Hour [1984]
Postado por nukebass em quarta-feira, 16 de janeiro de 2008.
Mp3 - 320kbps - 79MB - Multi-Mirror

Imagine se Zappa tivesse um irmão chamado Les Claypool e se ele tivesse pego um Baixo fretless tido algumas aulas com Jaco. Meio Avant-Gard, meio Gótico, mais puxado para Post-Rock, misturado com uma pitada de New Wave. Fui recentemente introduzido ao som magnífico do Baixista Greco-Britânico Mick Karn por alguns amigos Baixistas em meu outro blog. Nunca tinha ouvido falar dele antes, agora estou completamente fascinado pelas tortas linhas de Baixo desse cara! Destaque para a faixa #4, na qual a linha de Baixo é tocada ao contrário! Segue abaixo um pequeno release em inglês.


Dali's Car is a Peter Murphy side project that followed the break-up of Bauhaus. If it's less well known than the work of Tones On Tail and Murphy's solo albums, this is perhaps due to the fact that THE WAKING HOUR, embellished as it may be by Murphy's distinctive voice, is closer to the work of Japan than that of Bauhaus. An unusual project for Murphy, Dali's Car is a collaboration with Japan's Mick Karn, whose exotic and otherworldly arrangements steal the show here.

The melodies recall Middle Eastern traditional songs, while the fretless bass riffs share much in common with modern African jazz and zouk. The experiments here with alternate song forms and atonal melodies presage the attention acts such as Dead Can Dance and Rosetta Stone would later pay to non-Western music forms. Although a stamped and dated product of 80's new wave, THE WAKING HOUR is an important and seminal work in the Goth/Exotica genre that blossomed in the late 80's and early 90's, as well as an essential part of any Bauhaus fan's collection.

Psssst! Hey! Aqui ó! :-)

Marcadores:

 





Jonny Greenwood - Bodysong (2003)
Postado por Henrique Tonin em terça-feira, 15 de janeiro de 2008.
Jonny Greenwood, mais conhecido por ser o guitarrista, tecladista, etc. do Radiohead, também tem uma interessante carreira solo. Compôs a trilha sonora do documentário britânico Bodysong, de 2003.

O álbum tem passagens de jazz, experimentos eletrônicos e a participação de Colin Greenwood, seu irmão e baixista do Radiohead.

Podem baixar sem medo =)

Marcadores:

 





Art Zoyd - Discografia
Postado por H. Melissopoulos em sexta-feira, 11 de janeiro de 2008.
Declarações dos membros da comunidade do Art Zoyd no orkut:


Art Zoyd e Univers Zero são bandas que devem ser escutadas na solidão, na escuridão de uma noite chuvosa e num dia de inverno.
Nada como expandir a mente e desbravar sem medo o lado oculto de nosso cérebro!
(Roberto Lins)

Art Zoyd é fora de sério!
Não tenho palavras pra definí-los!
É simplesmente fantástico!
(Marcos Daniel)

Eu só posso dizer, que há mais de 6 horas que tento tirar o meu queixo de entre meus pés... Estupendo o som que produzem!
(Evandro Santos)

Caramba... tô arrepiando até a alma!
Se algum inferno existe, com certeza estes caras conseguiram retratar o clima de tensão em sua arte.
Tem algum cd tão profundo como o Nosferatu? To pasmo, numa boa...
(Thiago)

Estive ouvindo outros grupos de propostas "avant-garde" / R.I.O. (ou seja qual for o rótulo) como Absolute Zero, Frolic Froth, Shub-Niggurath ou os tradicionais Univers Zero e Henry Cow... São todos maravilhosos eu os amo, mas ainda têm um "chão", uma instrumentação "guitarra-baixo-bateria", enfim, uma sensação de banda, muito louca, mas ainda com o pé na realidade.
O som do Zoyd e sua forma de composição já me tira dessa “realidade” e é isso que admiro no grupo. A instrumentação é inusitada mesmo utilizando o que as outras bandas usam (teclados, cellos, sopros, percussão acústica e eletrônica e também a guitarra e contrabaixo). Porém não ouço uma “banda”, mas uma ambientação musical que parece de outro mundo ou outra realidade.
(Ricardo Mann)




Art Zoyd é uma banda vanguardista francesa que foi formada em 1968, sua música é única, sobre influências do Chamber Rock, Música Contemporânea, Clássico, Jazz, Zeuhl, Rock Progressivo, Eletronica e outros, cria um clima muitas vezes pesado, dramático e sombrio


Recomendado para quem gosta de outros membros do R.I.O como o Univers Zero e o Magma, Música Contemporânea.



Symphonie Pour Le Jour Où Brûleront Les Cités











Musique Pour L'Odyssee











Génération Sans Futur











Phase IV











Les Espaces Inquiets











Le Mariage Du Ciel Et De L'Enfer










Archives I











Archives II











Berlin











Nosferatu











Marathonnerre I











Marathonnerre II











Faust











Häxan










u.B.I.Q.U.e











Metropolis










Le Champ Des Larmes

Marcadores: ,

 





Art Ensemble of Chicago - Reunion (live in Rome)
Postado por Thiago Miotto em quinta-feira, 10 de janeiro de 2008.



















Vou tentar resumir o som dessa que é uma das bandas que mais ouço atualmente:


O Art Ensemble of Chicago é uma banda formada por multi-instrumentistas, os mesmos utilizam-se de pequenos instrumentos de percussão pouco usuais até os mais diversos instrumentos mais comuns no Jazz como saxofones (soprano, tenor, barítono), trompetes, clarinetas, flautas, piano, baixo... o que cria uma riquíssima variação timbrística.


Há neles uma fusão e uma diferenciação muito grande de influências - para tentar encaixá-los em algum estilo -, as mesmas variam (como se pode perceber mais claramente em determinados trechos) em Afro-tribal, Jazz e Free-Jazz, moderno-erudito, música oriental...


As atmosferas se interconectam e se dividem, às vezes nos remetendo a um tipo de abstração quase inclassificável, a uma melancolia inquietante, a um mergulho constante em diversos sentimentos pouco comuns.













Penso em postar vários álbuns ao vivo dentro do Jazz e seus flertes, este é o primeiro deles;

Deleitem-se sem medo.

Marcadores:

 





Alonso Arreola
Postado por Henrique Tonin em domingo, 6 de janeiro de 2008.
LabA - Musica horizontal (2007)

LabA é um projeto de Alonso Arreola, músico e escritor mexicano, ex-baixista da banda La Barranca.

Estudou literatura hispano-americana, tocou com artistas de jazz e rock, e hoje colabora com várias publicações internacionais e portais da internet.


O álbum é uma belíssima obra com 19 peças e 1 silêncio.

Recomendo também o blog dele, e não como mera curiosidade: http://www.labalonso.com/blog/

O disco se chama Musica horizontal em homenagem ao baixo, à busca da proporção numérica e à literatura. Teve dez mil cópias gravadas e distribuidas gratuitamente (foi patrocinado por benfeitores melômanos).

Myspace
LabA

Obs: por enquanto, download no RapidShare (clique na imagem para baixar). Em breve, em mais servidores.

Marcadores: